Fatores críticos de sucesso e insucesso de consórcios de exportação [Digital]
Dissertação
Português
658
Fortaleza, 2006.
Para equilibrar o saldo da Balança Comercial, o Brasil começou a adotar, nos anos
90, um novo padrão de inserção de administração de empresas nacionais no
comércio internacional. Para isso, organismos federais como a Agência de
Promoção de Exportação (APEX BRASIL) vêm estimulando a formação... Ver mais
90, um novo padrão de inserção de administração de empresas nacionais no
comércio internacional. Para isso, organismos federais como a Agência de
Promoção de Exportação (APEX BRASIL) vêm estimulando a formação... Ver mais
Para equilibrar o saldo da Balança Comercial, o Brasil começou a adotar, nos anos
90, um novo padrão de inserção de administração de empresas nacionais no
comércio internacional. Para isso, organismos federais como a Agência de
Promoção de Exportação (APEX BRASIL) vêm estimulando a formação de
consórcios de exportação não só de grandes empresas, mas também das pequenas e
médias firmas, alguns dos quais já lograram êxito no exterior, como o Flor
Brasil/DF, enquanto que outros encerraram suas atividades em três anos de
existência, como o Ceará Vest Export/CE. Por meio do estudo de caso destes dois
consórcios de moda praia, realizado em 2006, objetivou-se identificar os fatores
que determinaram a eficiência e ineficiência dos referidos consórcios de
exportação, os quais foram analisados através do conceito de Eficiência Coletiva de
Schmitz (1997). Os resultados alcançados demonstraram que o sucesso do
consórcio brasiliense deveu-se às ações conjuntas empreendidas por seus
empresários, enquanto que o insucesso do consórcio cearense deveu-se à ausência
da cooperação interfirmas. Concluiu-se que a administração de consórcio é uma das
alternativas viáveis para que as Pequenas e Médias Empresas possam inserir-se no
exterior, mas é preciso que os consorciados desenvolvam fortes relações de
cooperação interfirmas, aprendizado mútuo e inovações coletivas. Ver menos
90, um novo padrão de inserção de administração de empresas nacionais no
comércio internacional. Para isso, organismos federais como a Agência de
Promoção de Exportação (APEX BRASIL) vêm estimulando a formação de
consórcios de exportação não só de grandes empresas, mas também das pequenas e
médias firmas, alguns dos quais já lograram êxito no exterior, como o Flor
Brasil/DF, enquanto que outros encerraram suas atividades em três anos de
existência, como o Ceará Vest Export/CE. Por meio do estudo de caso destes dois
consórcios de moda praia, realizado em 2006, objetivou-se identificar os fatores
que determinaram a eficiência e ineficiência dos referidos consórcios de
exportação, os quais foram analisados através do conceito de Eficiência Coletiva de
Schmitz (1997). Os resultados alcançados demonstraram que o sucesso do
consórcio brasiliense deveu-se às ações conjuntas empreendidas por seus
empresários, enquanto que o insucesso do consórcio cearense deveu-se à ausência
da cooperação interfirmas. Concluiu-se que a administração de consórcio é uma das
alternativas viáveis para que as Pequenas e Médias Empresas possam inserir-se no
exterior, mas é preciso que os consorciados desenvolvam fortes relações de
cooperação interfirmas, aprendizado mútuo e inovações coletivas. Ver menos
The main objective of this paper is to identify the factors that determine the
efficiency or inefficiency of .beach fashion. export consortia in international
markets. We make reference to the Ceará Vest Export consortium in Fortaleza,
Ceará and the Flor Brasil consortium in Brasília, DF. The... Ver mais
efficiency or inefficiency of .beach fashion. export consortia in international
markets. We make reference to the Ceará Vest Export consortium in Fortaleza,
Ceará and the Flor Brasil consortium in Brasília, DF. The... Ver mais
The main objective of this paper is to identify the factors that determine the
efficiency or inefficiency of .beach fashion. export consortia in international
markets. We make reference to the Ceará Vest Export consortium in Fortaleza,
Ceará and the Flor Brasil consortium in Brasília, DF. The results demonstrate that
the PMEs which form a network of Brasiliense consortia produce economic values
superior to the PMEs of Ceará consortia, in spite of their distance from the
Brazilian coast. The success of the Flor Brasil consortia is due to the competitive
advantages derived from .marshalling external economies. and joint actions of
businesses, while the lack of success of Ceará PMEs is due principally to the
absence of inter-firm collaboration. It is concluded then, that a consortium is like a
large corporation made up of small and medium sized businesses, which when
interrelated acquire collective efficiency, becoming much faster, dynamic and
competitive, independent of their geographic location. They can be viable forms by
which PMEs maintain a presence in external markets, through a larger volume of
offers and differentiation of products. Thus, it is necessary that those involved in
consortia develop strong relationship of inter-firm cooperation, .mutual learning.
and .collective innovation.. Ver menos
efficiency or inefficiency of .beach fashion. export consortia in international
markets. We make reference to the Ceará Vest Export consortium in Fortaleza,
Ceará and the Flor Brasil consortium in Brasília, DF. The results demonstrate that
the PMEs which form a network of Brasiliense consortia produce economic values
superior to the PMEs of Ceará consortia, in spite of their distance from the
Brazilian coast. The success of the Flor Brasil consortia is due to the competitive
advantages derived from .marshalling external economies. and joint actions of
businesses, while the lack of success of Ceará PMEs is due principally to the
absence of inter-firm collaboration. It is concluded then, that a consortium is like a
large corporation made up of small and medium sized businesses, which when
interrelated acquire collective efficiency, becoming much faster, dynamic and
competitive, independent of their geographic location. They can be viable forms by
which PMEs maintain a presence in external markets, through a larger volume of
offers and differentiation of products. Thus, it is necessary that those involved in
consortia develop strong relationship of inter-firm cooperation, .mutual learning.
and .collective innovation.. Ver menos
Disponibilidade forma física: Existe obra impressa de código: 71971
Disponibilidade forma física: Existe obra em CD-Rom de código: 71972
Amorim, Vera Lucia
Autor
Cabral, José Ednilson de Oliveira
Orientador
Cabral, José Ednilson de Oliveira
Banca examinadora
Forte, Sérgio Henrique Arruda Cavalcante
Banca examinadora
Carvalho Filho, Benedito Jose de
Banca examinadora
Universidade de Fortaleza. Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas
Dissertação (mestrado)