Fogo morto
Autoria de José Lins do Rego
Livro
Português
9786556120751
B869.3 R343f
82. ed.
São Paulo : Global, 2021.
390 p.
O livro é dividido em três partes, cada uma focada em um personagem específico, retratando a decadência dos engenhos de açúcar no Nordeste brasileiro e as tensões sociais e econômicas da região.
Na primeira parte, somos apresentados a José Amaro, um mestre seleiro orgulhoso e amargurado, que vive... Ver mais
Na primeira parte, somos apresentados a José Amaro, um mestre seleiro orgulhoso e amargurado, que vive... Ver mais
O livro é dividido em três partes, cada uma focada em um personagem específico, retratando a decadência dos engenhos de açúcar no Nordeste brasileiro e as tensões sociais e econômicas da região.
Na primeira parte, somos apresentados a José Amaro, um mestre seleiro orgulhoso e amargurado, que vive em uma casa humilde nas terras do Engenho Santa Fé. José Amaro é um homem teimoso e solitário, que enfrenta dificuldades financeiras e a desvalorização de seu ofício em um mundo em transformação. Sua relação com o coronel Lula de Holanda, dono do engenho, é marcada por uma mistura de respeito e ressentimento, refletindo as hierarquias e conflitos sociais da época.
A segunda parte centra-se em Lula de Holanda, o coronel autoritário e decadente que tenta manter as aparências de seu status social e o controle sobre o Engenho Santa Fé. Ele é um homem preso às tradições e ao passado, incapaz de se adaptar às mudanças que ameaçam sua autoridade e seu modo de vida.
A terceira parte foca em Vitorino Carneiro da Cunha, um homem idealista e justiceiro, que vive em situação econômica precária e perambula pela região a cavalo, sempre pronto a lutar contra as injustiças que presencia.
José Lins do Rego constrói um retrato vívido e melancólico de uma sociedade em crise, onde os valores tradicionais entram em conflito com as mudanças trazidas pelo progresso. (Fonte: texto retirado da obra) Ver menos
Na primeira parte, somos apresentados a José Amaro, um mestre seleiro orgulhoso e amargurado, que vive em uma casa humilde nas terras do Engenho Santa Fé. José Amaro é um homem teimoso e solitário, que enfrenta dificuldades financeiras e a desvalorização de seu ofício em um mundo em transformação. Sua relação com o coronel Lula de Holanda, dono do engenho, é marcada por uma mistura de respeito e ressentimento, refletindo as hierarquias e conflitos sociais da época.
A segunda parte centra-se em Lula de Holanda, o coronel autoritário e decadente que tenta manter as aparências de seu status social e o controle sobre o Engenho Santa Fé. Ele é um homem preso às tradições e ao passado, incapaz de se adaptar às mudanças que ameaçam sua autoridade e seu modo de vida.
A terceira parte foca em Vitorino Carneiro da Cunha, um homem idealista e justiceiro, que vive em situação econômica precária e perambula pela região a cavalo, sempre pronto a lutar contra as injustiças que presencia.
José Lins do Rego constrói um retrato vívido e melancólico de uma sociedade em crise, onde os valores tradicionais entram em conflito com as mudanças trazidas pelo progresso. (Fonte: texto retirado da obra) Ver menos
Fogo morto
Autoria de José Lins do Rego
Fogo morto
Autoria de José Lins do Rego
Exemplares
Nº de exemplares: 2
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