REVISTA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR [Eletrônico] : Infraestrutura resiliente ao clima, Como garantir proteção previdenciária para a gig economy, Pesquisa Abrapp norteia ações da Previc, O terceiro ato da inscrição automática [PDF no final da página]
Analítica de Periódicos
PORTUGUÊS
351.84 A143r 452 Íntegra
04 Vida Associativa
07 BNDES quer fundos de pensão mais próximos
Entrevista com Felipe Borim Villen
13 Futuro resiliente ao clima
Estudo da OCDE destaca os impactos financeiros de eventos climáticos sobre a infraestrutura e convoca institucionais a agir para amenizar prejuízos atuais e... Ver mais 04 Vida Associativa
07 BNDES quer fundos de pensão mais próximos
Entrevista com Felipe Borim Villen
13 Futuro resiliente ao clima
Estudo da OCDE destaca os impactos financeiros de eventos climáticos sobre a infraestrutura e convoca institucionais a agir para amenizar prejuízos atuais e futuros.
21 Como garantir proteção previdenciária na gig economy
Em número cada vez maior, trabalhadores sem vínculo empregatício claro começam a contar com soluções customizadas para poupar para a aposentadoria.
31 Colaboração entre Estado e mercado a favor do desenvolvimento
Pesquisa da Abrapp subsidia ações da Previc para aprimorar processos de licenciamento e práticas de supervisão baseada em riscos.
39 Inscrição automática entra na fase de operacionalização
Guia prático e um compilado de perguntas e respostas orientam as
EFPCs sobre inserção do mecanismo nos planos de benefícios
45 Biodiversidade, a nova fronteira ASG
Risco de extinção em massa corroborado pela comunidade científica leva fundos de pensão a investir buscando a preservação de ecossistemas.
57 Segurança jurídica sob todos os aspectos
Consolidada na Resolução Previc nº 23, norma do ato regular de gestão não se limita a questões de investimento, permeando as diferentes áreas das fundações.
65 Aumenta o apetite por infraestrutura no mercado de capitais
Queda da Selic, debêntures de infraestrutura e modernização trazida pela Resolução CVM nº 175 trazem perspectiva de crescimento exponencial para o setor.
75 Condições para investir no longo prazo
Avanço da diversificação depende da oferta de novos produtos e de maior segurança jurídica para o sistema.
83 Proposta de PGA: alternativa palatável para os stakeholders
Nova proposta prevê aplicação mais simples pelas entidades e fiscalização facilitada para a Previc.
89 Consolidado Estatístico Ver menos
07 BNDES quer fundos de pensão mais próximos
Entrevista com Felipe Borim Villen
13 Futuro resiliente ao clima
Estudo da OCDE destaca os impactos financeiros de eventos climáticos sobre a infraestrutura e convoca institucionais a agir para amenizar prejuízos atuais e... Ver mais 04 Vida Associativa
07 BNDES quer fundos de pensão mais próximos
Entrevista com Felipe Borim Villen
13 Futuro resiliente ao clima
Estudo da OCDE destaca os impactos financeiros de eventos climáticos sobre a infraestrutura e convoca institucionais a agir para amenizar prejuízos atuais e futuros.
21 Como garantir proteção previdenciária na gig economy
Em número cada vez maior, trabalhadores sem vínculo empregatício claro começam a contar com soluções customizadas para poupar para a aposentadoria.
31 Colaboração entre Estado e mercado a favor do desenvolvimento
Pesquisa da Abrapp subsidia ações da Previc para aprimorar processos de licenciamento e práticas de supervisão baseada em riscos.
39 Inscrição automática entra na fase de operacionalização
Guia prático e um compilado de perguntas e respostas orientam as
EFPCs sobre inserção do mecanismo nos planos de benefícios
45 Biodiversidade, a nova fronteira ASG
Risco de extinção em massa corroborado pela comunidade científica leva fundos de pensão a investir buscando a preservação de ecossistemas.
57 Segurança jurídica sob todos os aspectos
Consolidada na Resolução Previc nº 23, norma do ato regular de gestão não se limita a questões de investimento, permeando as diferentes áreas das fundações.
65 Aumenta o apetite por infraestrutura no mercado de capitais
Queda da Selic, debêntures de infraestrutura e modernização trazida pela Resolução CVM nº 175 trazem perspectiva de crescimento exponencial para o setor.
75 Condições para investir no longo prazo
Avanço da diversificação depende da oferta de novos produtos e de maior segurança jurídica para o sistema.
83 Proposta de PGA: alternativa palatável para os stakeholders
Nova proposta prevê aplicação mais simples pelas entidades e fiscalização facilitada para a Previc.
89 Consolidado Estatístico Ver menos
Enquanto finalizávamos a presente edição, os jornais noticiavam o maior desastre ambiental do Rio Grande do Sul e uma grande onda de calor em seis estados do sudoeste do Brasil, com temperaturas até cinco graus acima da média em pleno mês de maio. A mídia também alardeava a maior escassez de arroz...
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Enquanto finalizávamos a presente edição, os jornais noticiavam o maior desastre ambiental do Rio Grande do Sul e uma grande onda de calor em seis estados do sudoeste do Brasil, com temperaturas até cinco graus acima da média em pleno mês de maio. A mídia também alardeava a maior escassez de arroz em 20 anos ocasionada por questões geopolíticas, mas, sobretudo, pelas mudanças climáticas que levaram a fortes chuvas e inundações na China, o maior produtor mundial da commodity. O déficit global do produto, estimado em 8,7 milhões de toneladas em 2023, deverá fazer os preços dispararem em todos os mercados consumidores. Esses são apenas alguns exemplos que se apresentam diariamente e guardam relação direta com as mudanças climáticas - e seus impactos cada vez mais pronunciados.
Nesse cenário classificado como catastrófico por especialistas, pensar a infraestrutura de forma diferente, com a consciência de que as estruturas precisam ser resilientes a mudanças climáticas, é essencial. Afinal, não faltam exemplos de como os eventos climáticos extremos afetam serviços e condições básicas necessárias à sobrevivência humana, como a sua capacidade de deslocamento, comunicação, moradia, alimentação e água limpa, entre outros. A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico acaba de lançar interessante estudo sobre o tema, cuja síntese disponibilizamos aos leitores em nossa matéria de capa.
Mesmo que lentamente, os investidores institucionais vêm tomando medidas concretas para mitigar os riscos de mudanças climáticas de seus portfólios, ao mesmo tempo em que a sociedade civil se movimenta para cobrar ações efetivas de governos e empresas para ao menos desacelerar o aquecimento global. Por trás do fenômeno, um aspecto ainda pouco difundido, mas que ganha espaço na indústria financeira: os danos à biodiversidade e seus efeitos sobre o clima, os investimentos e a economia. O assunto é tema de abrangente matéria aqui publicada.
A infraestrutura, aliás, permeia outras matérias desta edição, incluindo a entrevista principal, realizada com Felipe Borim Villen, Superintendente de Infraestrutura do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES). Destaque também para a visão da Petros sobre o tema segundo as palavras do Presidente da fundação, Henrique Jäger, e de outros players do mercado, que abordam os veículos para esse tipo de investimento, em detalhe, a seguir.
Outra pauta atualíssima aqui tratada sob a perspectiva nacional e internacional é a necessidade de proteção social aos trabalhadores da chamada “gig economy”, um mercado de trabalho que cresce a passos largos e que tem como principal característica a flexibilidade e a prestação de serviços simultânea para diferentes empregadores. Levar essas pessoas a pensar e se programar para a aposentadoria é um desafio que se impõe mundialmente, com algumas soluções interessantes surgindo. Mais informações e tendências podem ser acessadas nas próximas páginas. Ver menos
Nesse cenário classificado como catastrófico por especialistas, pensar a infraestrutura de forma diferente, com a consciência de que as estruturas precisam ser resilientes a mudanças climáticas, é essencial. Afinal, não faltam exemplos de como os eventos climáticos extremos afetam serviços e condições básicas necessárias à sobrevivência humana, como a sua capacidade de deslocamento, comunicação, moradia, alimentação e água limpa, entre outros. A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico acaba de lançar interessante estudo sobre o tema, cuja síntese disponibilizamos aos leitores em nossa matéria de capa.
Mesmo que lentamente, os investidores institucionais vêm tomando medidas concretas para mitigar os riscos de mudanças climáticas de seus portfólios, ao mesmo tempo em que a sociedade civil se movimenta para cobrar ações efetivas de governos e empresas para ao menos desacelerar o aquecimento global. Por trás do fenômeno, um aspecto ainda pouco difundido, mas que ganha espaço na indústria financeira: os danos à biodiversidade e seus efeitos sobre o clima, os investimentos e a economia. O assunto é tema de abrangente matéria aqui publicada.
A infraestrutura, aliás, permeia outras matérias desta edição, incluindo a entrevista principal, realizada com Felipe Borim Villen, Superintendente de Infraestrutura do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES). Destaque também para a visão da Petros sobre o tema segundo as palavras do Presidente da fundação, Henrique Jäger, e de outros players do mercado, que abordam os veículos para esse tipo de investimento, em detalhe, a seguir.
Outra pauta atualíssima aqui tratada sob a perspectiva nacional e internacional é a necessidade de proteção social aos trabalhadores da chamada “gig economy”, um mercado de trabalho que cresce a passos largos e que tem como principal característica a flexibilidade e a prestação de serviços simultânea para diferentes empregadores. Levar essas pessoas a pensar e se programar para a aposentadoria é um desafio que se impõe mundialmente, com algumas soluções interessantes surgindo. Mais informações e tendências podem ser acessadas nas próximas páginas. Ver menos
SILVA, FLÁVIA PEREIRA DA
Editor
CARRACA, VIRGÍNIA
Diretor Artístico
CORAZZA, MARTHA ELIZABETH
Colaborador
ARANTES, PAULO HENRIQUE
Colaborador
TAMOTO, REJANE
Colaborador