Uma boa governança depende de sólidos princípios que devem orientar o comportamento dos administradores, colaboradores e terceiros que se relacionem de alguma forma com a sociedade, tenha ela fins lucrativos ou não.

Pois bem, sendo a conduta objeto de avaliação, especialmente a conduta adotada...

Uma boa governança depende de sólidos princípios que devem orientar o comportamento dos administradores, colaboradores e terceiros que se relacionem de alguma forma com a sociedade, tenha ela fins lucrativos ou não.

Pois bem, sendo a conduta objeto de avaliação, especialmente a conduta adotada durante o processo decisório, de outra coisa não estamos falando senão da adoção de padrões de moralidade que devem orientar essa mesma conduta: diligência, prudência, lealdade, ou, com o dizer da Resolução CGPC nº 13/200411 e da Resolução CMN nº 4994/202212, “elevados padrões éticos”. O seja, para administrar bem o patrimônio dos planos, poupança de longo prazo de terceiros (participantes e assistidos) é preciso adotar bons padrões de conduta. Acima de tudo, ser ético, evitando vieses cognitivos que prejudicam decisões individuais e coletivas. Ser ético não só para cumprir exigências legais ou relativamente ético.