Princípios de química : questionando a vida moderna e o meio ambiente
Bibliografia de Curso
Português
978-85-407-0038-3
54 A873p S01P02
5ª ed.
Porto Alegre - RS : Bookman, 2012.
1026 p. : il ; 21 cm.
FUNDAMENTOS INTRODUÇÃO E ORIENTAÇÃO A química e a sociedade Química: uma ciência em três níveis Como se faz a ciência Os ramos da química Aprendendo química A MATERIA E ENERGIA A.1 Propriedades físicas A.2 Força A.3 Energia Exercícios B ELEMENTOS E ÁTOMOS 8.1 Átomos 8.2 Modelo nuclear B.3 Isótopos...
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FUNDAMENTOS INTRODUÇÃO E ORIENTAÇÃO A química e a sociedade Química: uma ciência em três níveis Como se faz a ciência Os ramos da química Aprendendo química A MATERIA E ENERGIA A.1 Propriedades físicas A.2 Força A.3 Energia Exercícios B ELEMENTOS E ÁTOMOS 8.1 Átomos 8.2 Modelo nuclear B.3 Isótopos B.4 Organização dos elementos Exercícios C COMPOSTOS C1 O que 550 compostos? C.2 Moléculas e compostos moleculares C.3 íons e compostos iônicos Exercícios D NOMENCLATURA DOS COMPOSTOS D.1 Nomes dos cátions D.2 Nomes dos íons D.3 Nomes dos compostos iônicos D.4 Nomes dos compostos inorgânicos moleculares D.5 Nomes de alguns compostos orgânicos comuns Exercícios E MOLS E MASSAS MOLARES E.1 Mol E.2 Massa molar Exercícios , |= DETERMINAÇÃO DAS FORMULAS QUÍMICAS F.1 Composição percentual em massa F.2 Determinação das fórmulas empíricas E3 Determinação das fórmulas moleculares Exercícios G MISTURAS E SOLUÇÕES (3.1 Classificação de misturas (3.2 Técnicas de separação (3.3 Concentração (3.4 Diluição Exercícios H EQUACOES QUIMICAS H.1 Representação das reações químicas H.2 Balanceamento das equações químicas Exercícios I SOLUCOES EM ÁGUA E PRECIPITACAO l.1 Eletrólitos l.2 Reação de precipitação l.3 Equações iônicas e iônicas simplificadas |.4 Aplicações da precipitação Exercícios J ÁCIDOS E BASES J.1 Ácidos e bases em solução em égua J.2 Ácidos e bases fortes e fracos J.3 Neutralização Exercícios K REACOES REDOX K.1 Oxidação e redução K.2 Números de oxidação: seguindo os elétrons K.3 Oxidantes e redutores K.4 Balanceamento de equação redox simples Exercícios L ESTEQUIOMETRIA DAS REAÇÕES L.1 Predição mol a mol L.2 Predição massa a massa L.3 Análise volumétrica Exercícios M REAGENTES LIMITANTES M.1 Rendimento da reação M.2 Limites da reação M.3 Análise por combustão Exercícios ÁTOMOS: o MUNDO QUÂNTICO OBSERVAÇÃO DOS ÁTOMOS 1.1 Modelo nuclear do átomo 1.2 Características da radiação eletromagnética 1.3 Espectros atômicos
TEORIA QUÃNTICA 1.4 Radiação, quanta e fótons 1.5 Dualidade onda-partícula da matéria; 1.6 Princípio da incerteza 1.7 Funções de onda e níveis de energia o ATOMO DE HIDROGÉNIO ; 1.8 Número quântico principal 1.9 Orbitais Atômicos 1.10 Spin do elétron 1.11 Estrutura eletrônica do hidrogênio Quadro 1.1 Como podemos saber... se um elétron tem spin.?
ÁTOMOS COM MUITOS ELÉTRONS 1.12 Energias dos orbitais 1.13 Princípio da construção CAIXA DE FERRAMENTAS 1.1“ COMO PREDIZER A CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA DO ESTADO FUNDAMENTAL DE UM ATOMO 1.14 Estrutura eletrônica e Tabela Periódica Quadro 1.2 O desenvolvimento da Tabela Periódica
A PERIODICIDADE DAS PROPRIEDADES DOS ÁTOMOS 1.15 Raio atômico .16 Raio iônico 1.17 Energia de ionização 1.18 Afinidade eletrônica 1.19 Efeito do par inerte 1.20 Relações diagonais 1.21 Propriedades gerais dos elementos Exercícios LIGAÇÓES QUÍMICAS LIGAÇÓES IÓNICAS 2.1 Os íons que os elementos formam 2.2 Símbolos de Lewis 2.3 Formação das ligações iônicas 2.4 Interações entre íons LIGAÇÓES COVALENTES 2.5 Estruturas de Lewis 2.6 Estruturas de Lewis de espécies poliatômicas CAIXA DE FERRAMENTAS 2.1 COMO ESCREVER AS ESTRUTURAS DE LEWIS DE ESPÉCIES POLIATÓMICAS [.., Ressonância 2.8 Carga formal CAIXA DE FERRAMENTAS 2.2 COMO ASSINALAR CARGAS FORMAIS PARA DETERMINAR A ESTRUTURA DE LEWIS MAIS PROVÁVEL EXCEÇÕES DA REGRA DO OCTETO 2.9 Radicais e birradicais 2.10 Camadas de valência expandidas Quadro 2.1 O que isto tem a ver com... permanecer vivos.? 2.1 1 Estruturas incomuns de alguns compostos do Grupo 13/lll LIGAÇÕES IÔNICAS VERSUS LIGAÇÓES COVALENTES 2.12 Correção do modelo covalente: eletronegatividade 2.13 Correção do modelo iônico: polarizabilidade FORÇAS E COMPRIMENTOS DAS LIGAÇÕES COVALENTES 2.14 Forças de ligação 2.15 Variação da energia de ligação . 2.16 Comprimentos de ligação Quadro 2.2 Como podemos saber... o comprimento de uma ligação química.? Exercícios TÉCNICA PRINCIPAL 1 ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO FORMA E ESTRUTURA DAS MOLÉCULAS MODELO VSEPR 9: Quadro 3.1 Fronteiras da química: Fármacos obtidos por projeto e descoberta 91 3.1 Modelo VSEPR básico 9: 3.2 Moléculas com pares de elétrons isolados no átomo central 9E CAIXA DE FERRAMENTAS 3.1 COMO USAR o MODELO VSEPR 100 3.3 Moléculas polares 101 TEORIA DA LIGAÇÃO DE VALÉNCIA 104 3.4 Ligações sigma e pi 105 3.5 Promoção de elétrons e hibridação dos orbitais 107 3.6 Outros tipos comuns de hibridação 108 3.7 Características das ligações múltiplas 1" TEORIA DOS ORBITAIS MOLECULARES 113 3.8 Limitações da teoria de Lewis 113 Quadro 3.2 Como podemos saber... que os 1 14 elétrons não estão emparelhados? 1 15 3.9 Orbitais moleculares 3.10 Configurações eletrônicas das moléculas 116 diatômicas Quadro 3.3 Como podemos saber... quais são as energias dos orbitais moleculares? CAIXA DE FERRAMENTAS 3.2 COMO ASSINALAR CARGAS FORMAIS PARA DETERMINAR A ESTRUTURA DE LEWIS MAIS PROVÁVEL 3.11 Ligações em moléculas diatômicas heteronucleares 3.12 Orbitais em moléculas poliatômicas Exercícios TÉCNICA PRINCIPAL 2 ESPECTROMETRIA DE ULTRAVIOLETA E VISÍVEL PROPRIEDADES DOS GASES PUREZA DOS GASES 4.1 Observação dos gases 4.2 Pressão 4.3 Unidades alternativas de pressão LEIS DOS GASES 4.4 Observações experimentais . 4.5 Aplicações da lei dos gases ideais CAIXA DE FERRAMENTAS 4.1 COMO USAR A LEI DOS GASES IDEAIS ' 4.6 Densidade dos gases 4.7 Estequiometria das reações de gases 4.8 Misturas de gases MOVIMENTOS DAS MOLÉCULAS . 4.9 Difusão e efusão 4.10 Modelo cinético dos gases ' 4.11 Distribuição de velocidades de Maxwell Quadro 4.1 Como podemos saber... qual é a distribuição das velocidades das moléculas? GASES REAIS 4.12 Desvios da idealidade 4.13 Liquefação dos gases 4.14 Equações de estado dos gases reais Exercícios LÍQUIDOS SÓLIDOS FORÇAS INTERMOLECULARES 5.1 Origem das forças intermoleculares 5.2 Forças íon-dipolo 5.3 Forças dipolo-dipolo 5.4 Forças de London 5.5 Ligação hidrogênio 5.6 Repulsões ESTRUTURA DOS LÍQUIDOS 5.7 Ordem nos líquidos 5.8 Viscosidade e tensão superficial ESTRUTURA DOS SÓLIDOS 5.9 Classificação dos sólidos Quadro 5.1 Como podemos sabe: aparência de uma superfície.? 5.10 Sólidos moleculares 5.11 Sólidos reticulares 5.12 Sólidos metálicos 5.13 Células unitárias 5.14 Estruturas Iônicas IMPACTO SOBRE OS MATERIAIS 5.15 Cristais-líquidos 5.16 Líquidos iônicos Exercícios TÉCNICA PRINCIPAL 3 DIFRAÇÃO DE RAIOS MATERIAIS INORGANICOS MATERIAIS METÁLICOS 6.1 Propriedades dos metais 6.2 Ligas 6.3 Aço 6.4 Ligas não ferrosas MATERIAIS DUROS 6.5 Diamante e grafita 6.6 Carbonato de cálcio 6.7 Silicatos 6.8 Cimento e concreto 6.9 Boretos, carbetos e nitretos 6.10 Vidros 6.11 Cerâmicas MATERIAIS PARA NOVAS TECNOLOGIAS 6.12 Ligações no estado sólido 6.13 Semicondutores 6.14 Supercondutores , 6.15 Materiais luminescentes 6.16 Materiais magnéticos 6.17 Materiais compósitos NANOMATERIAIS 6.18 Natureza e uso dos nanomateriais 6.19 Nanotubos 6.20 Preparação de nanomateriais Exercícios TERMODINÂMICA: A PRIMEIRA LEI SISTEMAS, ESTADOS E ENERGIA 7.1 Sistemas 7.2 Trabalho e energia 7.3 Trabalho de expansão 7.4 Calor Medida do calor Primeira lei Interlúdio molecular: interna ENTALPIA 7.8 Transferência de calor sob pressão constante 7.9 Capacidades caloríficas dos gases em volume e pressão constantes 7.10 Interlúdio molecular: A origem da capacidade calorífica dos gases 7.11 Entalpia das mudanças físicas 7.12 Curvas de aquecimento Quadro 7.1 Como podemos saber... a forma de uma curva de aquecimento? ENTALPIA DA REAÇÃO QUÍMICA 7.13 Entalpias de reação 7.14 Relação entre AH e AU 7.15 Entalpia padrão de reação 7.16 Combinação das entalpias de reação: lei de Hess CAIXA DE FERRAMENTAS 7.1 COMO USAR A LEI DE HESS 7.17 Liberação de calor nas reações ' Quadro 7.2 O que isso tem a ver com... o meio ambiente.? 7.18 Entalpia padrão de formação 7.19 Ciclo de Born-Haber 7.20 Entalpias de ligação 7.21 Variação da entalpia de reação com a temperatura Exercícios TERMODINÂMICA: A SEGUNDA E A TERCEIRA LEIS ENTROPIA 8.1 Mudança espontânea 8.2 Entropia e desordem 8.3 Variações de entropia 8.4 Variações de entropia que acompanham as mudanças de estado físico 8.5 Interpretação molecular da entropia 8.6 Equivalência das entropias estatística e termodinâmica 8.7 Entropias padrão molares Quadro 8.1 Fronteiras da química: A procura do zero absoluto 8.8 Entropias padrão de reação VARIAÇÕES GLOBAIS DE ENTROPIA 8.9 Vizinhança 8.10 Variação de entropia total 8.11 Equilíbrio ENERGIA LIVRE DE GIBBS 8.12 Um olhar sobre o sistema 8.13 Energia livre de Gibbs de reação 8.14 Energia livre e trabalho de não expansão 8.15 Efeito da temperatura 8.16 Impacto na biologia: Variações de energia livre de Gibbs em sistemas biológicos Exercícios EQUILÍBRIOS FÍSICOS FASES E TRANSIÇÓES DE FASE 9.1 Pressão de vapor 9.2 Volatilidade e forças intermoleculares 9.3 Variação da pressão de vapor de acordo com a temperatura 9.4 Ebulição 9.5 Congelamento e fusão 9.6 Diagrama de fases 9.7 Propriedades críticas SOLUBILIDADE 9.8 Limites da solubilidade 9.9 Regra ”igual dissolve igual” 9.10 Pressão e solubilidade dos gases: Lei de Henry 9.11 Temperatura e solubilidade 9.12 Entalpia de solução 9.13 Energia livre de Gibbs de solução PROPRIEDADES COLIGATIVAS 9.14 Molalidade CAIXA DE FERRAMENTAS 9.1 COMO USAR A MOLALIDADE 9.15 Abaixamento da pressão de vapor 9.16 Elevação do ponto de ebulição e abaixamento do ponto de congelamento 9.17 Osmose CAIXA DE FERRAMENTAS 9.2 COMO USAR AS PROPRIEDADES COLIGATIVAS PARA DETERMINAR A MASSA MOLAR MISTURAS BINÁRIAS LÍQUIDAS 9.18 Pressão de vapor de uma mistura binária líquida 9.19 Destilação 9.20 Azeótropos IMPACTO NA BIOLOGIA E NOS MATERIAIS 9.21 Coloides 9.22 Materiais bioderivados e biomiméticos Quadro 9.1 Fronteiras da química: Liberação de fármacos Exercícios TÉCNICA PRINCIPAL 4 CROMATOGRAFIA Capítulo 10 EQUILÍBRIOS QUÍMICOS REAÇÓES NO EQUILÍBRIO: 10.1 Reversibilidade das reações 10.2 Equilíbrio e lei da ação das massas 10.3 Origem termodinâmica das constantes de equilíbrio 10.4 Grau de avanço da reação 10.5 Direção da reação CÁLCULOS DE EQUILÍBRIO: 10.6 Constante de equilíbrio em termos das concentrações molares de gases 10.7 Formas alternativas da constante de equilíbrio 10.8 Uso das constantes de equilíbrio CAIXA DE FERRAMENTAS 10.1 COMO MONTAR E USAR UMA TABELA DE EQUILÍBRIO RESPOSTA DOS EQUILÍBRIOS A MUDANÇAS DE CONDIÇÕES * 10.9 Adição e remoção de reagentes 10.10 Compressão de uma mistura de reação 10.11 Temperatura e equilíbrio 10.12 Catalisadores e o trabalho de Haber 10.13 Impacto na biologia: Homeostase Exercícios Capítulo 11 ACIDOS E BASES NATUREZA DOS ÁCIDOS E BASES 11.1 Ácidos e bases de Bronsted-Lowry 11.2 Ácidos e bases de Lewis 11.3 Óxidos ácidos, básicos e anfotéricos . 11.4 Troca de prótons entre moléculas de água 11.5 Escala de pH 11.6 O pOH de soluções ÁCIDOS E BASES FRACOS 11.7 Constantes de acidez e de basicidade 11.8 A gangorra da conjugação 11.9 Estrutura molecular e acidez 11.10 Acidez dos oxoácidos e ácidos carboxílicos pH DE SOLUÇÓES DE ÁCIDOS E BASES FRACOS 11.11 Soluções de ácidos fracos CAIXA DE FERRAMENTAS 11.1 COMO CALCULAR O pH DE UMA SOLUÇÃO DE UM ÁCIDO FRACO 11.12 Soluções de bases fracas CAIXA DE FERRAMENTAS 11.2 COMO CALCULAR O pH DE UMA SOLUÇÃO DE BASE FRACA 11.13 O pH de soluções de sais ÁCIDOS E BASES POLIPRÓTICOS 11.14 O pH de soluções de ácidos polipróticos 11.15 Soluções de sais de ácidos polipróticos 11.16 As concentrações de solutos CAIXA DE FERRAMENTAS 11.3 COMO CALCULAR AS CONCENTRAÇÓES DE TODAS AS ESPÉCIES DE UMA SOLUÇÃO DE UM ÁCIDO POLIPRÓTICO 11.17 Composição e pH Quadro 11.1 O que isso tem a ver com... o meio ambiente? AUTOPROTÓLISE E pH 11.18 Soluções muito diluídas de ácidos e bases fortes 11.19 Soluções muito diluídas de ácidos fracos Exercícios Capítulo 12 EQUILIBRIOS EM ÁGUA SOLUÇÕES MISTAS E TAMPÕES 12.1 Ação do tampão 12.2 Planejamento de um tampão 12.3 Capacidade tamponante TITULAÇÕES, 12.4 Titulações ácido forte-base forte Quadro 12.1 O que isso tem a ver com... permanecer vivo? CAIXA DE FERRAMENTAS 12.1 COMO CALCULAR o pH DURANTE UMA TITULAÇÃO ÁCIDO FORTE-BASE FORTE 12.5 Titulações ácido forte-base fraca e ácido fraco-base forte CAIXA DE FERRAMENTAS 12.2 ÇOMO CALCULAR O pH DURANTE ATITULAÇAO DE UM ACIDO FRACO OU UMA BASE FRACA 12.6 Indicadores ácido-base 12.7 Estequiometria das titulações de ácidos polipróticos EQUILÍBRIOS DE SOLUBILIDADE 12.8 Produto de solubilidade 12.9 Efeito de íon comum 12.10 Predição da precipitação 12.11 Precipitação seletiva 12.12 Dissolução de precipitados 12.13 Formação de íons complexos 12.14 Análise qualitativa Exercícios Capítulo 13 ELETROQUÍMICA REPRESENTAÇÃO DAS REAÇÓES REDOX 13.1 Meias-reações 13.2 Balanceamento de equações redox CAIXA DE FERRAMENTAS 13.1 COMO BALANCEAR EQUAÇOES REDOX COMPLICADAS CÉLULAS GALVÂNICAS 13.3 Estrutura das células galvânicas 13.4 Potencial de célula e energia livre de Gibbs de reação 13.5 Notação das células CAIXA DE FERRAMENTAS 13.2 COMO ESCREVER A REAÇÃO DA CÉLULA QUE CORRESPONDE A UM DIAGRAMA DE CÉLULA 13.6 Potenciais padrão de eletrodo 13.7 Série eletroquímica 13.8 Potenciais padrão e constantes de equilíbrio CAIXA DE FERRAMENTAS 13.3 COMO CALCULAR O pH DE UMA SOLUÇÃO DE UM ÁCIDO FRACO 13.9 Equação de Nernst 13.10 Eletrodos seletivos para íons CÉLULAS ELETROLÍTICAS 13.11 Eletrólise 13.12 Produtos da eletrólise CAIXA DE FERRAMENTAS 13.4 COMO PREDIZER O RESULTADO DA ELETRÓLISE IMPACTO NOS MATERIAIS 13.13 Aplicações da eletrólise 13.14 Corrosão 13.15 Células práticas Quadro 13.1 Fronteiras da química: Células a combustível Exercícios CINÉTICA QUÍMICA VELOCIDADES DE REAÇÃO 14.1 Concentração e velocidade de reação Quadro 14.1 Como podemos saber... o que acontece com os átomos durante uma reação? 14.2 Velocidade instantânea de reação 14.3 Leis de velocidade e ordem de reação CONCENTRAÇÃO E TEMPO 14.4 Leis de velocidade integradas de primeira ordem 14.5 Meia-vida de reações de primeira ordem 14.6 Leis de velocidade integradas de segunda ordem MECANISMOS DE REAÇÃO 14.7 Reações elementares 14.8 Leis de velocidade das reações elementares 14.9 Reações em cadeia 14.10 Velocidades e equilíbrio MODELOS DE REAÇÓES 14.1 1 Efeito da temperatura 14.12 Teoria das colisões Quadro 14.2 Como podemos saber... o que ocorre durante uma colisão molecular? 14.13 Teoria do estado de transição ACELERAÇÃO DE REAÇÕES 14.14 Catálise 14.15 Catalisadores industriais Quadro 14.3 O que isto tem a ver com... o meio ambiente? 14.16 Catalisadores vivos: enzimas Exercícios TÉCNICA PRINCIPAL 5 COMPUTAÇÃO OS ELEMENTOS: ELEMENTOS DO GRUPO PRINCIPAL TENDÊNCIAS PERIÓDICAS 15.1 Propriedades atômicas 15.2 Tendências nas ligações HIDROGÊNIO 15.3 0 elemento Quadro 15.1 O que isso tem a ver com o meio ambiente? 15.4 Compostos de hidrogênio GRUPO 1: METAIS ALCALINOS 15.5 Elementos do Grupo 1 15.6 Compostos de lítio, sódio e potássio GRUPO 2: METAIS ALCALINO-TERROSOS 15.7 Elementos do Grupo 2 15.8 Compostos de berílio, magnésio e cálcio GRUPO 13/Ill FAMÍLlA DO BORO 15.9 Elementos do Grupo 13/lll 15.10 Óxidos e halogenetos do Grupo 13/lll 15.11 Boranos e boro-hidretos GRUPO 14/IV: FAMÍLIA DO CARBONO 15.12 Elementos do Grupo 14/IV . Quadro 15.2 Fronteiras da química: materiais autoarrumados 15.13 Óxidos de carbono e silício 15.14 Outros compostos importantes do Grupo 14/IV GRUPO 15/v: FAMÍLIA DO NITROGÊNIO 15.15 Elementos do Grupo 15/V 15.16 Compostos de hidrogênio e halogênios 15.17 Óxidos e oxoácidos de nitrogênio 15.18 Óxidos e oxoácidos de fósforo GRUPO 16/VI: FAMÍLIA DO OXIGÊNIO 15.19 Elementos do Grupo 16/VI 15.20 Compostos de hidrogênio 15.21 Óxidos e oxoácidos de enxofre GRUPO 17/VII: HALOGÊNIOS 15.22 Elementos do Grupo 17/VII Compostos dos halogênios GRUPO 18/VIII: GASES NOBRES 15.24 Elementos do Grupo 18/VIII 15.25 Compostos dos gases nobres Exercícios OS ELEMENTOS DO BLOCO d ELEMENTOS DO BLOCO d E SEUS COMPOSTOS 16.1 Tendências das propriedades físicas 16.2 Tendências das propriedades químicas ELEMENTOS SELECIONADOS: UMA INSPEÇÃO 16.3 Do escândio ao níquel 16.4 Grupos 11 e 12 COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO 16.5 Complexos de coordenação Quadro 76.1 O que isto tem a ver com... permanecer vivo? CAIXA DE FERRAMENTAS 16.1 COMO DAR NOME AOS COMPLEXOS DE METAIS d E AOS COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO 16.6 Formas dos complexos 16.7 lsômeros Quadro 16.2 Como podemos saber... que um complexo é opticamente ativo? ESTRUTURAS ELETRÔNICAS DOS COMPLEXOS 16.8 Teoria do campo cristalino 16.9 Série espectroquímica 16.10 Cores dos complexos 16.11 Propriedades magnéticas dos complexos 16.12 Teoria do campo ligante Exercícios QUÍMICA NUCLEAR DECAIMENTO NUCLEAR 17.1 Evidências do decaimento nuclear espontâneo 17.2 Reações nucleares 17.3 Padrões da estabilidade nuclear 17.4 Predição do tipo de decaimento nucleal 17.5 Nucleossíntese Quadro 17.1 O que isso tem a ver com... permanecer vivo? RADIAÇÃO NUCLEAR 17.6 Efeitos biológicos da radiação 17.7 Medida da velocidade de decaimento nucleal Quadro 17.2 Como podemos saber... o quanto um material é radioativo? 17.8 Usos dos radioisótopos ENERGIA NUCLEAR 17.9 Conversão massa-energia 17.10 Fissão nuclear 17.11 Fusão nuclear 17.12 Química da energia nuclear Exercícios QUÍMICA ORGÂNICA l: os HIDROCARBONETOS HIDROCARBONETOS ALIFÁTICOS 18.1 Tipos de hidrocarbonetos alifáticos CAIXA DE FERRAMENTAS 18.1 COMO NOMEAR OS HIDROCARBONETOS ALIFÁTICOS 18.2 Isômeros 18.3 Propriedades dos alcanos 18.4 Reações de substituição em alcanos 18.5 Propriedades dos alquenos 18.6 Adição eletrofílica COMPOSTOS AROMÁTICOS 18.7 Nomenclatura dos arenos 18.8 Substituição eletrofílica IMPACTO NA TECNOLOGIA: COMBUSTÍVEIS 18.9 Gasolina 18.10 Carvão Exercícios TÉCNICA PRINCIPAL 6 ESPECTROMETRIA DE MASSAS QUÍMICA ORGÂNICA ||: POLÍMEROS E COMPOSTOS BIOLÓGICOS GRUPOS FUNCIONAIS COMUNS 19.1 Halogenoalcanos 19.2 Álcoois 19.3 Éteres 19.4 Fenóis 19.5 Aldeídos e cetonas 19.6 Ácidos carboxílicos 19.7 Ésteres 19.8 Aminas, aminoácidos e amidas CAIXA DE FERRAMENTAS 19.1 COMO NOMEAR COMPOSTOS COM GRUPOS FUNCIONAIS IMPACTO SOBRE A TECNOLOGIA 19.9 Polimerização por adição 19.10 Polimerização por condensação 19.1 1 Copolímeros 19.12 Propriedades físicas dos polímeros IMPACTO NA BIOLOGIA 19.13 Proteínas Quadro 19.1 Fronteiras da química: Polímeros condutores 19.14 Carboidratos 19.15 Ácidos nucleicos Exercícios TÉCNICA PRINCIPAL 7 RESSONÂNCIA MAGNÈTICA NUCLEAR Apêndice 1: Símbolos, Unidades e Técnicas Matemáticas 793 1A Símbolos 793 1B Unidades e conversão de unidades 795 1C Notação científica 797 1D Expoentes e logaritmos 798 1E Equações e gráficos 799 1F Cálculo avançado 800 Apêndice 2: Dados Experimentais 803 ZA Dados termodinâmicos em 25ºC 803 28 Potenciais padrão em 25ºC 810 2C Configurações eletrônicas do estado fundamental 2D 05 elementos 2E Os 23 principais produtos químicos na produção industrial dos Estados Unidos em 2008 Apêndice 3: Nomenclatura 3A Nomenclatura de íons poliatômicos 3B Nomes comuns dos produtos químicos 3C Nomes de alguns cátions comuns com carga variável Glossário Respostas Testes B Exercícios de número ímpar Créditos das Ilustrações Índice
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TEORIA QUÃNTICA 1.4 Radiação, quanta e fótons 1.5 Dualidade onda-partícula da matéria; 1.6 Princípio da incerteza 1.7 Funções de onda e níveis de energia o ATOMO DE HIDROGÉNIO ; 1.8 Número quântico principal 1.9 Orbitais Atômicos 1.10 Spin do elétron 1.11 Estrutura eletrônica do hidrogênio Quadro 1.1 Como podemos saber... se um elétron tem spin.?
ÁTOMOS COM MUITOS ELÉTRONS 1.12 Energias dos orbitais 1.13 Princípio da construção CAIXA DE FERRAMENTAS 1.1“ COMO PREDIZER A CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA DO ESTADO FUNDAMENTAL DE UM ATOMO 1.14 Estrutura eletrônica e Tabela Periódica Quadro 1.2 O desenvolvimento da Tabela Periódica
A PERIODICIDADE DAS PROPRIEDADES DOS ÁTOMOS 1.15 Raio atômico .16 Raio iônico 1.17 Energia de ionização 1.18 Afinidade eletrônica 1.19 Efeito do par inerte 1.20 Relações diagonais 1.21 Propriedades gerais dos elementos Exercícios LIGAÇÓES QUÍMICAS LIGAÇÓES IÓNICAS 2.1 Os íons que os elementos formam 2.2 Símbolos de Lewis 2.3 Formação das ligações iônicas 2.4 Interações entre íons LIGAÇÓES COVALENTES 2.5 Estruturas de Lewis 2.6 Estruturas de Lewis de espécies poliatômicas CAIXA DE FERRAMENTAS 2.1 COMO ESCREVER AS ESTRUTURAS DE LEWIS DE ESPÉCIES POLIATÓMICAS [.., Ressonância 2.8 Carga formal CAIXA DE FERRAMENTAS 2.2 COMO ASSINALAR CARGAS FORMAIS PARA DETERMINAR A ESTRUTURA DE LEWIS MAIS PROVÁVEL EXCEÇÕES DA REGRA DO OCTETO 2.9 Radicais e birradicais 2.10 Camadas de valência expandidas Quadro 2.1 O que isto tem a ver com... permanecer vivos.? 2.1 1 Estruturas incomuns de alguns compostos do Grupo 13/lll LIGAÇÕES IÔNICAS VERSUS LIGAÇÓES COVALENTES 2.12 Correção do modelo covalente: eletronegatividade 2.13 Correção do modelo iônico: polarizabilidade FORÇAS E COMPRIMENTOS DAS LIGAÇÕES COVALENTES 2.14 Forças de ligação 2.15 Variação da energia de ligação . 2.16 Comprimentos de ligação Quadro 2.2 Como podemos saber... o comprimento de uma ligação química.? Exercícios TÉCNICA PRINCIPAL 1 ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO FORMA E ESTRUTURA DAS MOLÉCULAS MODELO VSEPR 9: Quadro 3.1 Fronteiras da química: Fármacos obtidos por projeto e descoberta 91 3.1 Modelo VSEPR básico 9: 3.2 Moléculas com pares de elétrons isolados no átomo central 9E CAIXA DE FERRAMENTAS 3.1 COMO USAR o MODELO VSEPR 100 3.3 Moléculas polares 101 TEORIA DA LIGAÇÃO DE VALÉNCIA 104 3.4 Ligações sigma e pi 105 3.5 Promoção de elétrons e hibridação dos orbitais 107 3.6 Outros tipos comuns de hibridação 108 3.7 Características das ligações múltiplas 1" TEORIA DOS ORBITAIS MOLECULARES 113 3.8 Limitações da teoria de Lewis 113 Quadro 3.2 Como podemos saber... que os 1 14 elétrons não estão emparelhados? 1 15 3.9 Orbitais moleculares 3.10 Configurações eletrônicas das moléculas 116 diatômicas Quadro 3.3 Como podemos saber... quais são as energias dos orbitais moleculares? CAIXA DE FERRAMENTAS 3.2 COMO ASSINALAR CARGAS FORMAIS PARA DETERMINAR A ESTRUTURA DE LEWIS MAIS PROVÁVEL 3.11 Ligações em moléculas diatômicas heteronucleares 3.12 Orbitais em moléculas poliatômicas Exercícios TÉCNICA PRINCIPAL 2 ESPECTROMETRIA DE ULTRAVIOLETA E VISÍVEL PROPRIEDADES DOS GASES PUREZA DOS GASES 4.1 Observação dos gases 4.2 Pressão 4.3 Unidades alternativas de pressão LEIS DOS GASES 4.4 Observações experimentais . 4.5 Aplicações da lei dos gases ideais CAIXA DE FERRAMENTAS 4.1 COMO USAR A LEI DOS GASES IDEAIS ' 4.6 Densidade dos gases 4.7 Estequiometria das reações de gases 4.8 Misturas de gases MOVIMENTOS DAS MOLÉCULAS . 4.9 Difusão e efusão 4.10 Modelo cinético dos gases ' 4.11 Distribuição de velocidades de Maxwell Quadro 4.1 Como podemos saber... qual é a distribuição das velocidades das moléculas? GASES REAIS 4.12 Desvios da idealidade 4.13 Liquefação dos gases 4.14 Equações de estado dos gases reais Exercícios LÍQUIDOS SÓLIDOS FORÇAS INTERMOLECULARES 5.1 Origem das forças intermoleculares 5.2 Forças íon-dipolo 5.3 Forças dipolo-dipolo 5.4 Forças de London 5.5 Ligação hidrogênio 5.6 Repulsões ESTRUTURA DOS LÍQUIDOS 5.7 Ordem nos líquidos 5.8 Viscosidade e tensão superficial ESTRUTURA DOS SÓLIDOS 5.9 Classificação dos sólidos Quadro 5.1 Como podemos sabe: aparência de uma superfície.? 5.10 Sólidos moleculares 5.11 Sólidos reticulares 5.12 Sólidos metálicos 5.13 Células unitárias 5.14 Estruturas Iônicas IMPACTO SOBRE OS MATERIAIS 5.15 Cristais-líquidos 5.16 Líquidos iônicos Exercícios TÉCNICA PRINCIPAL 3 DIFRAÇÃO DE RAIOS MATERIAIS INORGANICOS MATERIAIS METÁLICOS 6.1 Propriedades dos metais 6.2 Ligas 6.3 Aço 6.4 Ligas não ferrosas MATERIAIS DUROS 6.5 Diamante e grafita 6.6 Carbonato de cálcio 6.7 Silicatos 6.8 Cimento e concreto 6.9 Boretos, carbetos e nitretos 6.10 Vidros 6.11 Cerâmicas MATERIAIS PARA NOVAS TECNOLOGIAS 6.12 Ligações no estado sólido 6.13 Semicondutores 6.14 Supercondutores , 6.15 Materiais luminescentes 6.16 Materiais magnéticos 6.17 Materiais compósitos NANOMATERIAIS 6.18 Natureza e uso dos nanomateriais 6.19 Nanotubos 6.20 Preparação de nanomateriais Exercícios TERMODINÂMICA: A PRIMEIRA LEI SISTEMAS, ESTADOS E ENERGIA 7.1 Sistemas 7.2 Trabalho e energia 7.3 Trabalho de expansão 7.4 Calor Medida do calor Primeira lei Interlúdio molecular: interna ENTALPIA 7.8 Transferência de calor sob pressão constante 7.9 Capacidades caloríficas dos gases em volume e pressão constantes 7.10 Interlúdio molecular: A origem da capacidade calorífica dos gases 7.11 Entalpia das mudanças físicas 7.12 Curvas de aquecimento Quadro 7.1 Como podemos saber... a forma de uma curva de aquecimento? ENTALPIA DA REAÇÃO QUÍMICA 7.13 Entalpias de reação 7.14 Relação entre AH e AU 7.15 Entalpia padrão de reação 7.16 Combinação das entalpias de reação: lei de Hess CAIXA DE FERRAMENTAS 7.1 COMO USAR A LEI DE HESS 7.17 Liberação de calor nas reações ' Quadro 7.2 O que isso tem a ver com... o meio ambiente.? 7.18 Entalpia padrão de formação 7.19 Ciclo de Born-Haber 7.20 Entalpias de ligação 7.21 Variação da entalpia de reação com a temperatura Exercícios TERMODINÂMICA: A SEGUNDA E A TERCEIRA LEIS ENTROPIA 8.1 Mudança espontânea 8.2 Entropia e desordem 8.3 Variações de entropia 8.4 Variações de entropia que acompanham as mudanças de estado físico 8.5 Interpretação molecular da entropia 8.6 Equivalência das entropias estatística e termodinâmica 8.7 Entropias padrão molares Quadro 8.1 Fronteiras da química: A procura do zero absoluto 8.8 Entropias padrão de reação VARIAÇÕES GLOBAIS DE ENTROPIA 8.9 Vizinhança 8.10 Variação de entropia total 8.11 Equilíbrio ENERGIA LIVRE DE GIBBS 8.12 Um olhar sobre o sistema 8.13 Energia livre de Gibbs de reação 8.14 Energia livre e trabalho de não expansão 8.15 Efeito da temperatura 8.16 Impacto na biologia: Variações de energia livre de Gibbs em sistemas biológicos Exercícios EQUILÍBRIOS FÍSICOS FASES E TRANSIÇÓES DE FASE 9.1 Pressão de vapor 9.2 Volatilidade e forças intermoleculares 9.3 Variação da pressão de vapor de acordo com a temperatura 9.4 Ebulição 9.5 Congelamento e fusão 9.6 Diagrama de fases 9.7 Propriedades críticas SOLUBILIDADE 9.8 Limites da solubilidade 9.9 Regra ”igual dissolve igual” 9.10 Pressão e solubilidade dos gases: Lei de Henry 9.11 Temperatura e solubilidade 9.12 Entalpia de solução 9.13 Energia livre de Gibbs de solução PROPRIEDADES COLIGATIVAS 9.14 Molalidade CAIXA DE FERRAMENTAS 9.1 COMO USAR A MOLALIDADE 9.15 Abaixamento da pressão de vapor 9.16 Elevação do ponto de ebulição e abaixamento do ponto de congelamento 9.17 Osmose CAIXA DE FERRAMENTAS 9.2 COMO USAR AS PROPRIEDADES COLIGATIVAS PARA DETERMINAR A MASSA MOLAR MISTURAS BINÁRIAS LÍQUIDAS 9.18 Pressão de vapor de uma mistura binária líquida 9.19 Destilação 9.20 Azeótropos IMPACTO NA BIOLOGIA E NOS MATERIAIS 9.21 Coloides 9.22 Materiais bioderivados e biomiméticos Quadro 9.1 Fronteiras da química: Liberação de fármacos Exercícios TÉCNICA PRINCIPAL 4 CROMATOGRAFIA Capítulo 10 EQUILÍBRIOS QUÍMICOS REAÇÓES NO EQUILÍBRIO: 10.1 Reversibilidade das reações 10.2 Equilíbrio e lei da ação das massas 10.3 Origem termodinâmica das constantes de equilíbrio 10.4 Grau de avanço da reação 10.5 Direção da reação CÁLCULOS DE EQUILÍBRIO: 10.6 Constante de equilíbrio em termos das concentrações molares de gases 10.7 Formas alternativas da constante de equilíbrio 10.8 Uso das constantes de equilíbrio CAIXA DE FERRAMENTAS 10.1 COMO MONTAR E USAR UMA TABELA DE EQUILÍBRIO RESPOSTA DOS EQUILÍBRIOS A MUDANÇAS DE CONDIÇÕES * 10.9 Adição e remoção de reagentes 10.10 Compressão de uma mistura de reação 10.11 Temperatura e equilíbrio 10.12 Catalisadores e o trabalho de Haber 10.13 Impacto na biologia: Homeostase Exercícios Capítulo 11 ACIDOS E BASES NATUREZA DOS ÁCIDOS E BASES 11.1 Ácidos e bases de Bronsted-Lowry 11.2 Ácidos e bases de Lewis 11.3 Óxidos ácidos, básicos e anfotéricos . 11.4 Troca de prótons entre moléculas de água 11.5 Escala de pH 11.6 O pOH de soluções ÁCIDOS E BASES FRACOS 11.7 Constantes de acidez e de basicidade 11.8 A gangorra da conjugação 11.9 Estrutura molecular e acidez 11.10 Acidez dos oxoácidos e ácidos carboxílicos pH DE SOLUÇÓES DE ÁCIDOS E BASES FRACOS 11.11 Soluções de ácidos fracos CAIXA DE FERRAMENTAS 11.1 COMO CALCULAR O pH DE UMA SOLUÇÃO DE UM ÁCIDO FRACO 11.12 Soluções de bases fracas CAIXA DE FERRAMENTAS 11.2 COMO CALCULAR O pH DE UMA SOLUÇÃO DE BASE FRACA 11.13 O pH de soluções de sais ÁCIDOS E BASES POLIPRÓTICOS 11.14 O pH de soluções de ácidos polipróticos 11.15 Soluções de sais de ácidos polipróticos 11.16 As concentrações de solutos CAIXA DE FERRAMENTAS 11.3 COMO CALCULAR AS CONCENTRAÇÓES DE TODAS AS ESPÉCIES DE UMA SOLUÇÃO DE UM ÁCIDO POLIPRÓTICO 11.17 Composição e pH Quadro 11.1 O que isso tem a ver com... o meio ambiente? AUTOPROTÓLISE E pH 11.18 Soluções muito diluídas de ácidos e bases fortes 11.19 Soluções muito diluídas de ácidos fracos Exercícios Capítulo 12 EQUILIBRIOS EM ÁGUA SOLUÇÕES MISTAS E TAMPÕES 12.1 Ação do tampão 12.2 Planejamento de um tampão 12.3 Capacidade tamponante TITULAÇÕES, 12.4 Titulações ácido forte-base forte Quadro 12.1 O que isso tem a ver com... permanecer vivo? CAIXA DE FERRAMENTAS 12.1 COMO CALCULAR o pH DURANTE UMA TITULAÇÃO ÁCIDO FORTE-BASE FORTE 12.5 Titulações ácido forte-base fraca e ácido fraco-base forte CAIXA DE FERRAMENTAS 12.2 ÇOMO CALCULAR O pH DURANTE ATITULAÇAO DE UM ACIDO FRACO OU UMA BASE FRACA 12.6 Indicadores ácido-base 12.7 Estequiometria das titulações de ácidos polipróticos EQUILÍBRIOS DE SOLUBILIDADE 12.8 Produto de solubilidade 12.9 Efeito de íon comum 12.10 Predição da precipitação 12.11 Precipitação seletiva 12.12 Dissolução de precipitados 12.13 Formação de íons complexos 12.14 Análise qualitativa Exercícios Capítulo 13 ELETROQUÍMICA REPRESENTAÇÃO DAS REAÇÓES REDOX 13.1 Meias-reações 13.2 Balanceamento de equações redox CAIXA DE FERRAMENTAS 13.1 COMO BALANCEAR EQUAÇOES REDOX COMPLICADAS CÉLULAS GALVÂNICAS 13.3 Estrutura das células galvânicas 13.4 Potencial de célula e energia livre de Gibbs de reação 13.5 Notação das células CAIXA DE FERRAMENTAS 13.2 COMO ESCREVER A REAÇÃO DA CÉLULA QUE CORRESPONDE A UM DIAGRAMA DE CÉLULA 13.6 Potenciais padrão de eletrodo 13.7 Série eletroquímica 13.8 Potenciais padrão e constantes de equilíbrio CAIXA DE FERRAMENTAS 13.3 COMO CALCULAR O pH DE UMA SOLUÇÃO DE UM ÁCIDO FRACO 13.9 Equação de Nernst 13.10 Eletrodos seletivos para íons CÉLULAS ELETROLÍTICAS 13.11 Eletrólise 13.12 Produtos da eletrólise CAIXA DE FERRAMENTAS 13.4 COMO PREDIZER O RESULTADO DA ELETRÓLISE IMPACTO NOS MATERIAIS 13.13 Aplicações da eletrólise 13.14 Corrosão 13.15 Células práticas Quadro 13.1 Fronteiras da química: Células a combustível Exercícios CINÉTICA QUÍMICA VELOCIDADES DE REAÇÃO 14.1 Concentração e velocidade de reação Quadro 14.1 Como podemos saber... o que acontece com os átomos durante uma reação? 14.2 Velocidade instantânea de reação 14.3 Leis de velocidade e ordem de reação CONCENTRAÇÃO E TEMPO 14.4 Leis de velocidade integradas de primeira ordem 14.5 Meia-vida de reações de primeira ordem 14.6 Leis de velocidade integradas de segunda ordem MECANISMOS DE REAÇÃO 14.7 Reações elementares 14.8 Leis de velocidade das reações elementares 14.9 Reações em cadeia 14.10 Velocidades e equilíbrio MODELOS DE REAÇÓES 14.1 1 Efeito da temperatura 14.12 Teoria das colisões Quadro 14.2 Como podemos saber... o que ocorre durante uma colisão molecular? 14.13 Teoria do estado de transição ACELERAÇÃO DE REAÇÕES 14.14 Catálise 14.15 Catalisadores industriais Quadro 14.3 O que isto tem a ver com... o meio ambiente? 14.16 Catalisadores vivos: enzimas Exercícios TÉCNICA PRINCIPAL 5 COMPUTAÇÃO OS ELEMENTOS: ELEMENTOS DO GRUPO PRINCIPAL TENDÊNCIAS PERIÓDICAS 15.1 Propriedades atômicas 15.2 Tendências nas ligações HIDROGÊNIO 15.3 0 elemento Quadro 15.1 O que isso tem a ver com o meio ambiente? 15.4 Compostos de hidrogênio GRUPO 1: METAIS ALCALINOS 15.5 Elementos do Grupo 1 15.6 Compostos de lítio, sódio e potássio GRUPO 2: METAIS ALCALINO-TERROSOS 15.7 Elementos do Grupo 2 15.8 Compostos de berílio, magnésio e cálcio GRUPO 13/Ill FAMÍLlA DO BORO 15.9 Elementos do Grupo 13/lll 15.10 Óxidos e halogenetos do Grupo 13/lll 15.11 Boranos e boro-hidretos GRUPO 14/IV: FAMÍLIA DO CARBONO 15.12 Elementos do Grupo 14/IV . Quadro 15.2 Fronteiras da química: materiais autoarrumados 15.13 Óxidos de carbono e silício 15.14 Outros compostos importantes do Grupo 14/IV GRUPO 15/v: FAMÍLIA DO NITROGÊNIO 15.15 Elementos do Grupo 15/V 15.16 Compostos de hidrogênio e halogênios 15.17 Óxidos e oxoácidos de nitrogênio 15.18 Óxidos e oxoácidos de fósforo GRUPO 16/VI: FAMÍLIA DO OXIGÊNIO 15.19 Elementos do Grupo 16/VI 15.20 Compostos de hidrogênio 15.21 Óxidos e oxoácidos de enxofre GRUPO 17/VII: HALOGÊNIOS 15.22 Elementos do Grupo 17/VII Compostos dos halogênios GRUPO 18/VIII: GASES NOBRES 15.24 Elementos do Grupo 18/VIII 15.25 Compostos dos gases nobres Exercícios OS ELEMENTOS DO BLOCO d ELEMENTOS DO BLOCO d E SEUS COMPOSTOS 16.1 Tendências das propriedades físicas 16.2 Tendências das propriedades químicas ELEMENTOS SELECIONADOS: UMA INSPEÇÃO 16.3 Do escândio ao níquel 16.4 Grupos 11 e 12 COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO 16.5 Complexos de coordenação Quadro 76.1 O que isto tem a ver com... permanecer vivo? CAIXA DE FERRAMENTAS 16.1 COMO DAR NOME AOS COMPLEXOS DE METAIS d E AOS COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO 16.6 Formas dos complexos 16.7 lsômeros Quadro 16.2 Como podemos saber... que um complexo é opticamente ativo? ESTRUTURAS ELETRÔNICAS DOS COMPLEXOS 16.8 Teoria do campo cristalino 16.9 Série espectroquímica 16.10 Cores dos complexos 16.11 Propriedades magnéticas dos complexos 16.12 Teoria do campo ligante Exercícios QUÍMICA NUCLEAR DECAIMENTO NUCLEAR 17.1 Evidências do decaimento nuclear espontâneo 17.2 Reações nucleares 17.3 Padrões da estabilidade nuclear 17.4 Predição do tipo de decaimento nucleal 17.5 Nucleossíntese Quadro 17.1 O que isso tem a ver com... permanecer vivo? RADIAÇÃO NUCLEAR 17.6 Efeitos biológicos da radiação 17.7 Medida da velocidade de decaimento nucleal Quadro 17.2 Como podemos saber... o quanto um material é radioativo? 17.8 Usos dos radioisótopos ENERGIA NUCLEAR 17.9 Conversão massa-energia 17.10 Fissão nuclear 17.11 Fusão nuclear 17.12 Química da energia nuclear Exercícios QUÍMICA ORGÂNICA l: os HIDROCARBONETOS HIDROCARBONETOS ALIFÁTICOS 18.1 Tipos de hidrocarbonetos alifáticos CAIXA DE FERRAMENTAS 18.1 COMO NOMEAR OS HIDROCARBONETOS ALIFÁTICOS 18.2 Isômeros 18.3 Propriedades dos alcanos 18.4 Reações de substituição em alcanos 18.5 Propriedades dos alquenos 18.6 Adição eletrofílica COMPOSTOS AROMÁTICOS 18.7 Nomenclatura dos arenos 18.8 Substituição eletrofílica IMPACTO NA TECNOLOGIA: COMBUSTÍVEIS 18.9 Gasolina 18.10 Carvão Exercícios TÉCNICA PRINCIPAL 6 ESPECTROMETRIA DE MASSAS QUÍMICA ORGÂNICA ||: POLÍMEROS E COMPOSTOS BIOLÓGICOS GRUPOS FUNCIONAIS COMUNS 19.1 Halogenoalcanos 19.2 Álcoois 19.3 Éteres 19.4 Fenóis 19.5 Aldeídos e cetonas 19.6 Ácidos carboxílicos 19.7 Ésteres 19.8 Aminas, aminoácidos e amidas CAIXA DE FERRAMENTAS 19.1 COMO NOMEAR COMPOSTOS COM GRUPOS FUNCIONAIS IMPACTO SOBRE A TECNOLOGIA 19.9 Polimerização por adição 19.10 Polimerização por condensação 19.1 1 Copolímeros 19.12 Propriedades físicas dos polímeros IMPACTO NA BIOLOGIA 19.13 Proteínas Quadro 19.1 Fronteiras da química: Polímeros condutores 19.14 Carboidratos 19.15 Ácidos nucleicos Exercícios TÉCNICA PRINCIPAL 7 RESSONÂNCIA MAGNÈTICA NUCLEAR Apêndice 1: Símbolos, Unidades e Técnicas Matemáticas 793 1A Símbolos 793 1B Unidades e conversão de unidades 795 1C Notação científica 797 1D Expoentes e logaritmos 798 1E Equações e gráficos 799 1F Cálculo avançado 800 Apêndice 2: Dados Experimentais 803 ZA Dados termodinâmicos em 25ºC 803 28 Potenciais padrão em 25ºC 810 2C Configurações eletrônicas do estado fundamental 2D 05 elementos 2E Os 23 principais produtos químicos na produção industrial dos Estados Unidos em 2008 Apêndice 3: Nomenclatura 3A Nomenclatura de íons poliatômicos 3B Nomes comuns dos produtos químicos 3C Nomes de alguns cátions comuns com carga variável Glossário Respostas Testes B Exercícios de número ímpar Créditos das Ilustrações Índice
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